Pesquisa realizada pela Market.biz apresenta informações importantes sobre o mercado e noções que podem ajudar no desenvolvimento de empresas do setor.
Recentemente, o estudo Global Microlearning System Market, do Market.biz, foi atualizado com dados importantes e fundamentais sobre o mercado de microlearning que podem contribuir muito para instituições de ensino e universidades que já fazem parte ou queiram entrar no mercado estudantil não tradicional.
No relatório é possível conferir uma visão profunda do setor em países de regiões importantes como América do Norte, América Latina, Europa, Àsia-Pacífico, Oriente Médio e África. O estudo disponibiliza informações sobre os principais players do mercado de microaprendizagem, como Saba Software, Axonify, IBM e Bigtincan, assim como o desenvolvimento de novas empresas do setor.
A pesquisa foi elaborada com o intuito de apresentar estratégias de desenvolvimento para o mercado, dando uma ampla visão do futuro, que tem previsão de crescimento significativo durante o período de 2023 a 2032. Para auxiliar as empresas que já fazem parte do mercado e as futuras, o Market.biz dispõe também uma análise das oportunidades, restrições e desafios que podem surgir durante o período previsto de crescimento. Além disso, dentre os elementos disponibilizados no estudo, apresentam-se informações sobre o tamanho do mercado e participação na indústria.
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Um dos pontos-chave que influenciam para o constante desenvolvimento do mercado de microlearning é a incessante transformação vivenciada no mundo digital, que contribuiu para que as pessoas possam realizar tudo em menos tempo, afinal, a otimização do tempo se tornou um elemento primordial no dia a dia. A alta procura por microaprendizagem também se dá devido ao grande interesse das empresas em investirem na qualificação e formação de seus funcionários, visando prepará-los para os possíveis desafios do mercado.
Tendo em mente esses fatores, é possível notar o acréscimo de profissionais recebendo patrocínio na educação de suas respectivas empresas. Essas pessoas possuem responsabilidades que não condizem com o perfil estereotipado do universitário que conhecemos, pois possuem um trabalho integral e algumas delas têm filhos. Desta forma, a maneira como conseguem qualificação não pode exceder ou atrapalhar a sua rotina já estruturada. Com esse fator em evidência, as instituições de ensino e universidades que recebem estes estudantes “não tradicionais” precisam investir em programas de ensino que se enquadrem no novo perfil de aluno.
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Como é mostrado nos dados levantados pelo estudo Global Microlearning System Market, já estamos vivendo o avanço do mercado de microaprendizagem e, para que as instituições consigam suprir essas carências que estão surgindo com as demandas do mercado, é necessário entender que o campus físico não será um dos locais mais procurados por esses estudantes para iniciar seus cursos de qualificação e treinamentos. Assim, é necessário o investimento em um espaço virtual que acolha esses alunos “não tradicionais”, propondo-se a oferecer maior flexibilidade e economia de tempo, dando a liberdade para que eles possam escolher o horário e o dia ideais para que possam estudar.
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