Quando comparamos as diferenças entre as bibliotecas virtual e a física, uma das evidências é que as primeiras apresentam mais vantagens. Veja as razões!
São várias as diferenças entre uma biblioteca física convencional e uma biblioteca virtual. Não é de hoje que as bibliotecas tradicionais físicas passam por dificuldades financeiras.
Afinal, já há um bom tempo, as novas tecnologias vêm sendo incorporadas gradativamente às atividades de todos os setores.
Isso vem causando mudanças internas, tanto na área de produtos quanto no setor de serviços. Porém, o que observamos hoje é que a necessidade de uma organização diferenciada das informações é ainda mais urgente.
Na biblioteca física, o acervo é constituído de documentos em papel, sendo que, desde a década de 1970, a maioria já implantou os catálogos online. Há cerca de 26 anos, a partir do crescimento vertiginoso e fenomenal da internet, o acesso e a recuperação de informações passaram por uma grande guinada.
De lá pra cá, as bibliotecas no modelo digital vêm se aperfeiçoando cada vez mais e se aproveitando de uma das suas principais características: a combinação perfeita entre estrutura e coleta de informações.
Talvez a maior entre as tantas diferenças que separam a biblioteca virtual da biblioteca física seja o rápido e prático acesso, feito em qualquer horário e de qualquer lugar. Lembrando que o armazenamento e a preservação do acervo também foram muito facilitados.
Se você é um reitor, um gestor educacional de uma instituição de ensino ou alguém com poder de decisão, avaliar as principais diferenças entre a biblioteca física e a virtual deve ser uma preocupação.
Confira, então, as diferenças entre a biblioteca virtual e a física
1. O papel dos especialistas
Cada vez mais está clara a responsabilidade das bibliotecas como instituições sociais. Dentro deste papel, destaque para as responsabilidades dos especialistas.
As bibliotecas físicas foram consideradas, por muito tempo, verdadeiros templos do conhecimento. Os bibliotecários, por sua vez, exerciam certo poder como guardiões do acervo e, portanto, do conhecimento.
Já no ambiente virtual das bibliotecas digitais, os bibliotecários acompanham a evolução da digitalização e agem como mediadores entre os conteúdos e os estudantes interessados num determinado tema.
Estes especialistas têm espaço na biblioteca digital porque preservam o acervo e exercem proatividade tanto na recepção quanto na organização e disseminação dos conteúdos digitais.
Esta integração é delicada porque os usuários, agora, estão acostumados a encontrar informação na palma da mão, o que os torna mais exigentes, seletivos e críticos.
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2. Centro dinâmico de informação
A biblioteca física tem um caráter mais formal, restritivo e estático. Seu acervo se compõe, muitas vezes, de livros de difícil reprodução. Os empréstimos e devoluções demandam uma certa logística e disciplina entre os lados envolvidos.
Já as bibliotecas virtuais não são engessadas. Pelo contrário: são fortes agente de transformação.
Longe de ser um depósito de livros e outros documentos, a biblioteca digital é um centro de integração dinâmico repleto de informação e conhecimento.
Nesse formato de biblioteca, um mesmo conteúdo pode ser utilizado ao mesmo tempo, por centenas e até milhares de pessoas.
3. Do mundo para o mundo
Entre as diferenças de uma biblioteca física para uma que opera no modelo digital, há a questão do volume e procedência.
As solicitações vêm de pessoas em busca de soluções de todos os cantos do planeta. As respostas a elas estão no acervo com conteúdos que são disponibilizados virtualmente a partir de bibliotecas nacionais e internacionais.
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4. Facilidade e acesso prático
Muitos dos que hoje em dia usam as bibliotecas digitais nem imaginam que houve um dia em que, muitas vezes, era necessário ser sócio de uma biblioteca física para frequentá-la.
O empréstimo de um livro físico, por exemplo, exigia apresentação de documentos. E nem todos podiam frequentar um espaço deste tipo fora da sua cidade de residência, por exemplo.
5. Reduzindo custos
As diferenças financeiras também são importantes. Sem gastar com espaço físico, quem adota um acervo virtual diversificado diminui seus custos de manutenção, conta de luz e com a folha de pagamento de pessoal.
O acervo digitalizado é mais barato também devido à facilidade de preservação dos documentos.
Não existem prejuízos às publicações. Sejam e-books, vídeos ou documentos. As obras não perdem sua integridade física por mais que sejam consultadas por um número gigante de usuários.
A biblioteca física é sempre obrigada a adquirir novos conteúdos, o que sai caro, e isso não ocorre na biblioteca virtual. Está aí outra grande economia.
Diante de todas estas diferenças entre a biblioteca virtual e a física, e das mudanças necessárias aos serviços hoje oferecidos no mercado, a organização do conhecimento também deve ser diferenciada.
Mesmo que gradualmente, o que se espera é que as bibliotecas físicas deem lugar aos acervos digitais.
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