As instituições de ensino superior que não se adequarem às certificações digitais poderão perder espaço no mercado de ensino. Leia para saber mais!
  1. A modernização das IES é inevitável
  2. Entrada mais rápida ao mercado de trabalho
  3. Acompanhando o timing da geração Z
  4. Tecnologias digitais para microcertificação

A microcertificação é um modelo de aprendizagem que tem excelente adesão às necessidades atuais de graduação e especialização, tornando a formação mais adequada às necessidades contemporâneas do mundo do trabalho. Com ela, a empregabilidade é ampliada e a oferta de cursos por parte das Instituições de Ensino Superior, mantém o entusiasmo dos estudantes na busca por certificações sequenciais, até a conquista da tão esperada habilitação final universitária. 

Indo muito além de um diploma no formato PDF, essas credenciais digitais, que estão em alta no mundo todo, são resultado de cursos livres em competências específicas que vão agregando na formação do aluno, em períodos mais curtos. Por mais que tenha ganhando mais notoriedade no Brasil recentemente, há mais de 45 anos a Austrália já utiliza um método semelhante no ensino profissionalizante e técnico, que é o VET (Vocational Education and Training), cujo objetivo é qualificar a pessoa em passo acelerado para o mercado.  

Leia também: 👉  Microcredenciais: aprendizagem ao longo da vida e oportunidades

A modernização das IES é inevitável

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Essa maneira de adquirir conhecimento, competências e habilidades, é muito prática e contribui para a entrada mais rápida dos universitários no mercado de trabalho e para a sua ascensão profissional.  Por isso, torna-se cada vez mais o objeto de desejo tanto de empregadores como de estudantes, que valorizam a emissão de microcertificações.  

Com isso, esse novo método de chancela do conhecimento se torna cada vez mais inevitável para as IES, que precisam suprir as necessidades da geração Z, que cresceu totalmente imersa a tecnologia, e acompanhar a evolução da agilidade na cultura digital. Como essas credenciais são ofertadas com estruturas de matrizes modulares, elas são mais flexíveis do que o formato tradicional separado em disciplinas semestrais, podendo ainda ter valor legal e profissionalizante.  

No Brasil, já há universidades migrando para esse tipo de desenvolvimento de competências onde, ao final de cada semestre, o estudante recebe um comprovante de que possui determinada competência. Essas microcredenciais são uma marca semelhante a um crachá clicável que entra num link com o histórico de certificações do estudante. Portanto, o desafio atual para muitas faculdades é acompanhar essa tendência, transformando o projeto do ensino de tal forma que consigam também emitir certificações.

Leia também: 👉 5 formas de promover o protagonismo do aluno no ensino híbrido

Entrada mais rápida ao mercado de trabalho

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Esse método de habilitações acompanha a constante evolução do mercado de trabalho, que é impactada por mudanças rápidas e constantes. Por isso, torna-se fundamental as transformações nas IES e também o desempenho de seus estudantes, que precisam construir suas carreiras em mercados cuja concorrência é muito acirrada. Para se destacar na empregabilidade, que inova seus métodos com muita velocidade, é necessário o desenvolvimento constante de novas aptidões.  

As empresas estão cada vez mais exigentes no recrutamento dos colaboradores, que precisam apresentar a formação compatível com as demandas das organizações. Por isso, os estudantes que precisam alavancar uma carreira necessitam investir na sua capacitação, não somente com graduação e pós-graduação, mas também com treinamentos que permitam que se mantenham ou sejam inseridos com mais facilidade nas áreas de trabalho que almejam. Quanto mais desenvolvimento de habilidades profissionais, melhor serão as chances de empregabilidade. 

O investimento em requalificações assegura aos estudantes mais segurança financeira e estabilidade na formação de suas carreiras em relação aos concorrentes nas oportunidades empregatícias. Além disso, devido ao desenvolvimento das suas aptidões, eles tendem a superar os desafios impostos no dia a dia profissional. Desta forma, frequentemente têm mais oportunidades para permanecer e crescer profissionalmente nas companhias.  

Já a organização que contrata esses profissionais qualificados é beneficiada pelos resultados de seu trabalho, devido ao crescimento da produtividade, assertividade e a qualidade dos serviços prestados pelos colaboradores, o que pode garantir resultados sólidos.

Leia também: 👉 Como a IES pode ajudar o aluno a entrar no mercado de trabalho?

Acompanhando o timing da geração Z

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Por esse motivo, os estudantes estão mais interessados nas microcertificações do que nas próprias IES. As universidades e faculdades, por sua vez, precisam acompanhar esse timing e entender essa necessidade de cursos que ofereçam essa chancela. Lembrando que muitos estudantes que procuram essas formações não o fazem somente por uma questão mercadológica, mas também por serem interessados e exigentes com o nível de conhecimento e informações que adquirem.  

Há como adequar a microcertificação no campo dos cursos longos de graduação e pós-graduação e ajustar a forma do conhecimento a essa realidade exigida aos novos profissionais, que vai além das noções técnicas e das disciplinas dos programas dos cursos de graduação.  

A aprendizagem móvel trouxe evoluções para o ensino superior, que não deve mais apenas empregar técnicas orais e impressas, mas, efetivamente, migrar pouco a pouco para o processo de certificação, pois não tem como fugir daquilo que está totalmente instalado no âmbito da cultura digital. Portanto, a ideia de estimular a criatividade dos alunos pode não fazer mais muito sentido se as IES não conversarem com as modernidades do digital.  

É preciso abrir a mente, sem se apegar a preconceitos educativos do passado, e entender que a microcertificação tem seu valor no crescimento do aprendizado. A chancela, que é acessível de forma digital, agrega valor não só para o aluno, mas também para a faculdade, pois contém informações da instituição emissora, nome do curso, as habilidades específicas conquistadas, as ênfases dessa conquista e o contexto maior em que estas habilidades se inserem.

Tecnologias digitais para microcertificação

Para as universidades, esse processo de microcertificação se caracteriza como uma oportunidade de renovação e atualização. Para tanto, as instituições precisarão de tecnologias digitais que permitam a realização em tempo curto, porém, com a potencialização de conceitos para fortalecer o processo de aprendizagem.  

Neste processo de modernização das ferramentas digitais, as IES devem fazer parceria com uma empresa especialista, que forneça consultoria e a tecnologia necessárias para esse novo modelo de certificação.  

A Pearson Higher Education, empresa líder mundial em aprendizagem e maior desenvolvedora de credenciais profissionais do mercado, oferece às universidades o certificador oficial da ferramenta Personabilities, que é a Credly by Pearson, um serviço de certificação às capacidades de análise, aprendizagem e avaliação de estudantes que estão em busca de emprego.  

Leia também: 👉 Personabilities: fortalece as habilidades interpessoais dos estudantes

A solução complementa a jornada de aprendizagem, permitindo que a sua instituição de ensino desenvolva as principais soft skills, forneça um método de aprendizado eficiente e ofereça credenciais confiáveis para demonstrar as competências dos estudantes na prática. Fale com um dos nossos consultores de Transformação Digital e saiba como podemos ajudar a sua IES! 

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