A flexibilização curricular é uma maneira de tornar a sua IES mais inovadora para os alunos. Saiba mais!


  1. O que é flexibilização curricular? 
  2. Por que a flexibilização curricular é importante?
    2.1 Formas de aplicar a flexibilização curricular no ensino superior
  3. Como implementar a flexibilização curricular no ensino superior
  4. 4 benefícios da flexibilização curricular para alunos e instituições de ensino
    4.1 Desenvolvimento profissional
    4.2 Otimização de tempo
    4.3 Chamariz de novos alunos
    4.4 Maior integração entre aluno e orientador

O ensino superior está mudando e novos conceitos surgem nesse segmento ano após ano. Um deles é a flexibilização curricular, uma tendência para as instituições de ensino, que já vem sendo buscada por muitos alunos que tem como foco a empregabilidade imediata.

Investir em flexibilização curricular é uma boa ideia para atrair alunos para uma faculdade ou universidade. Isso porque eles perceberão mais valor no curso e verão mais oportunidades de colocar os conceitos aprendidos em prática, no mercado de trabalho.

Se você ainda não tem clareza sobre esse conceito, não se preocupe! A seguir, explicaremos o que é a flexibilização curricular e quais são os benefícios que ela traz para as instituições de ensino superior e os seus alunos.

O que é flexibilização curricular? 

A flexibilização curricular nada mais é do que dar ao aluno a possibilidade de ser mais participativo no decorrer de sua graduação, tendo a liberdade de escolher as disciplinas que vai cursar.

É claro que existem algumas disciplinas que são básicas das formações e que precisam ser cursadas por todos. Porém, algumas são mais optativas e podem ser escolhidas de acordo com os objetivos que cada estudante deseja para a sua carreira.

A flexibilização curricular no ensino superior tem como principais objetivos:

  • Desenvolver a autonomia do estudante.
  • Desenvolver e fomentar o empreendedorismo.
  • Implementar a cultura de lifelong learning.
  • Trabalhar profundamente os conceitos de interdisciplinaridade e multidisciplinaridade.

Imagine, por exemplo, um estudante de jornalismo.

Ele necessita de uma formação básica em disciplinas de teorias da comunicação, técnicas de entrevistas, estudos das mídias, etc.

No entanto, se deseja seguir carreira trabalhando com jornalismo impresso ou digital, talvez não precise se aprofundar tanto nos estudos de telejornalismo e radiojornalismo.

 Logo, ele pode fazer apenas uma disciplina mais básica de rádio e TV e dedicar o restante do seu tempo para aprofundar os conhecimentos sobre escrita e ferramentas digitais, que vai precisar para trabalhar com textos.

Esse é apenas um exemplo, que pode ser aplicado às mais diversas áreas do conhecimento. Afinal, praticamente todas as graduações abrem um leque de opções para os graduandos, que depois precisam escolher que rumo tomar em suas carreiras.

Com a flexibilização curricular, os estudantes já podem fazer essa escolha durante o curso e ir moldando a grade de disciplinas eletivas. 

Leia também: 👉 O que saber antes de implantar flexibilização curricular

Por que a flexibilização curricular é importante?

A flexibilidade curricular é importante porque permite a implementação de métodos ágeis na correção de currículos em larga escala de diferentes cursos. Podemos ainda relacionar a flexibilização do currículo como um marco de redefinição do sistema educacional, que deve acompanhar as mudanças da sociedade.

É preciso reconfigurar os currículos para atender as principais necessidades da sociedade, inclusive os requisitos do mercado de trabalho que muda constantemente.

Podemos dizer que a flexibilidade é fundamental no processo de formação dos estudantes, principalmente em tempos de ensino remoto em que os desafios aumentam e as necessidades de aprendizado se transformam. 

Formas de aplicar a flexibilização curricular no ensino superior

  1. Implementação de metodologia de ensino independente e autônomo.
  2. Apresentar diversas opções e caminhos de áreas de atuação
    profissional.
  3. Recursos de conteúdo/aulas complementares para diferentes áreas de conhecimento.
  4. Introdução de Disciplinas Eletivas inovadoras e atuais.
  5. Inclusão de disciplinas de outras áreas de conhecimento na estrutura
    curricular.
  6. Estrutura curricular que abre possibilidades de atualização constante.

Como implementar a flexibilização curricular no ensino superior

Existem alguns desafios para implementar a flexibilidade de currículo no ensino superior, tais como: a mudança de cultura institucional, planejamento acadêmico, organização administrativa e corpo docente.

Por mais que a inovação seja um caminho inevitável, tanto o corpo docente quanto instituições com maior tempo de mercado possuem uma visão tradicional, com resistência para mudanças. Por isso, a primeira medida importante é modificar a cultura institucional, a qual tem como foco o aluno como protagonista do próprio aprendizado.

Outro passo importante é investir na capacitação de professores para o ensino remoto e híbrido. Além disso, orientar todas as áreas envolvidas para uma educação de qualidade e de excelência.

A melhor forma de implementar a flexibilização curricular de forma segura e eficiente no ensino superior é contar com uma solução tecnológica pronta e que atenda a todas as necessidades dos estudantes. 

Leia também: 👉 Disciplinas Pearson ajudam a implementar a flexibilização curricular na IES

4 benefícios da flexibilização curricular para alunos e instituições de ensino

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1. Desenvolvimento profissional

A flexibilidade curricular permite que o estudante curse disciplinas variadas, de acordo com os seus interesses. É possível, inclusive, ir além da formação e desenvolver aspectos emocionais e sociais.

2. Otimização de tempo

O aluno consegue otimizar o seu tempo, tendo em vista que dará mais foco para as áreas que realmente serão úteis para a sua carreira. Vale lembrar que as disciplinas complementares podem ser ofertadas em modo presencial e também a distância, o que dá ainda mais flexibilidade para os alunos.

3. Chamariz de novos alunos

Para as instituições de ensino, a modalidade flexível pode servir como um chamariz para novos alunos. Isso porque os estudantes se interessam por terem mais independência e poder moldar a grade curricular é importante para isso.

4. Maior integração entre aluno e orientador

Em uma faculdade que adota a flexibilização curricular, a integração entre alunos e orientadores, como professores e coordenadores de curso, é maior. Isso porque os professores precisarão conversar com os estudantes, compreender as expectativas de cada um deles e orientar sobre as disciplinas que devem escolher.

Isso é benéfico, para que a instituição tenha uma visão mais detalhada sobre o que os alunos pensam dela. Assim, podem se aperfeiçoar sempre e conquistar a confiança da comunidade em que atua.

A flexibilidade curricular, sem dúvida, é uma ferramenta digital para as instituições de ensino que desejam se tornar mais inovadoras. No entanto, isso não é o único que pode ser feito!

Existem outras ações que você pode colocar em prática! Saiba mais em nosso artigo que traz 5 maneiras de tornar a sua IES mais inovadora. ​

 

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