A tecnologia potencializa a pedagogia, tornando-a mais acessível e interativa, com recursos digitais que motivam e facilitam o processo de leitura.
- O que é a pedagogia da leitura?
- 4 princípios da Pedagogia da Leitura
2.1. Perspectiva do Texto
2.2. Perspectiva do Leitor
2.3. Perspectiva Interacionista
2.4. Perspectiva Discursiva - A trajetória da leitura
- Por dentro das dificuldades da leitura
- Mediação da leitura
- Uso da tecnologia como estratégia de leitura
- 4 benefícios do uso da tecnologia na leitura
A tecnologia é um aliado exponencial da pedagogia da leitura e pode transformar a experiência de ler em algo mais acessível, duradouro e interativo. Nesse sentido, o acesso digital à leitura em vários formatos e condições, oferece recursos motivadores que facilitam o processo.
Mas, o que é a Pedagogia da Leitura? Vamos analisar primeiro esse assunto para depois adentrar nos recursos tecnológicos que servem como estratégias para alcançar a boa performance na leitura. Acompanhe!
O que é a pedagogia da leitura?
A Pedagogia da Leitura trata da compreensão e do desenvolvimento de estratégias junto ao processo cognitivo socioeducacional de ensino-aprendizagem da leitura, iniciando na Educação Infantil, com o aprendizado mecânico da decodificação de palavras, se aprofundando no Ensino Fundamental e Médio, se estendendo até a graduação e por toda a vida acadêmica.
Toda essa trajetória, tem como foco o desenvolvimento da habilidade de leitura com o objetivo de formar leitores autônomos, competentes, críticos e capazes de interagir com diversas formas de texto em diferentes contextos, possibilitando a sua compreensão, interpretação, análise e discussão.
Podemos extrair dela alguns princípios que norteiam o exercício da leitura por excelência.
4 princípios da Pedagogia da Leitura
- Compreensão ativa: A leitura é vista como um processo ativo, em que o leitor constrói significado a partir da interação com o texto, levando em consideração seu conhecimento prévio, suas experiências e o contexto de leitura.
- Interpretação crítica: Além de compreender o texto, o leitor deve ser capaz de questioná-lo, interpretá-lo e refletir sobre seus conteúdos e intenções.
- Diversidade de gêneros textuais: A pedagogia da leitura busca expor os alunos a uma ampla variedade de textos, como literários, informativos, multimodais (que combinam texto, imagem, áudio etc.) e digitais.
- Leitura como prática social: A leitura é vista como uma prática cultural e social, que varia de acordo com o contexto em que o texto é lido.
Tomando esses princípios, podemos adentrar ainda mais na teoria, explicando as quatro perspectivas relativas à competência linguística da leitura, que tem tudo a ver com eles: Perspectiva do Texto, Perspectiva do Leitor, Perspectiva Interacionista e Perspectiva Discursiva. Elas dialogam entre si para formar uma visão mais ampla do ato de ler, pois juntas garantem o exercício holístico e sistêmico da leitura. Vejamos cada uma delas para entender melhor como lidar com a competência linguística da leitura.
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Perspectiva do Texto
A perspectiva do texto foca na estrutura, na organização, no conteúdo da própria obra escrita e no reconhecimento de vocabulário e gramática. Formar leitores somente para decodificar as palavras e reescrever as informações que estão expostas no texto, sem ir além disso, ou seja, sem buscar paralelos, interpretar, dar opiniões, tecer comentários, contrapor ou refutar ideias, não é suficiente. Nesse contexto temos “apenas” a perspectiva do texto, que não deixa de ser crucial para as próximas competências, pois é a base para ir em frente.
Perissé (2011, p. 07) afirma que:
Concentrar-se pressupõe abrir o livro com disposição de dedicar-se à leitura. Com frequência, essa dedicação ajudará a que compreendamos, por dedução, o sentido das palavras. A consulta do dicionário será necessária quando o texto e o contexto forem insuficientes para a decifração vocabular.
Precisamos de mais, precisamos da leitura funcional!
Perspectiva do Leitor
Na perspectiva do leitor temos algo mais, porque o leitor é ativo, ele contribui completando informações, aproveitando seus conhecimentos prévios, que oportunizam deduzir ou inferir a respeito, construindo significados. Por isso, cada leitura é compreendida de forma diferente, exatamente porque existe o contexto de cada leitor. Chartier (1994, p. 11) referindo-se ao texto e a distância entre o sentido que o autor quer dar e a interpretação pensada pelos leitores, afirma que [...] “um texto só existe se houver um leitor para lhe dar um significado”.
Perspectiva Interacionista
Com a perspectiva interacionista, como o próprio nome já declara, há uma interação entre os elementos autor/texto e leitor. Não é apenas o texto que contém o significado, nem somente o leitor que impõe sua interpretação, mas a compreensão ocorre no diálogo entre os dois. O leitor pode até ter deduções e inferências, no entanto, elas podem não ser aceitas, porque há um limite, não se admite qualquer interpretação, o autor está presente com toda a sua construção, por isso a necessidade de compreendê-lo a fundo, como Perissé (2011, p. 11) ressalta:
A leitura favorece o pensar, o querer e o sentir. Estimula, inspira, provoca a inteligência, a vontade e a sensibilidade. O leitor que lê com empenho total localizará os trechos nucleares do livro, aos quais poderá retornar em outras duas, três, quatro ocasiões, ou durante a vida inteira, a fim de compreendê-los a fundo, penetrando-lhes a essência.
Perspectiva Discursiva
Nessa perspectiva, a leitura é uma prática social e histórica, considerando o texto como parte de um discurso mais amplo, que reflete e reproduz ideologias e relações de poder. Nesse sentido, a compreensão de um texto é determinada pela inserção do leitor em uma comunidade discursiva específica, que compartilha valores, crenças e expectativas comuns.
Quando o autor usa estratégias textual-discursivas, são evidenciados os pontos marcantes do texto, fazendo com que o leitor se oriente nas suas interpretações e críticas, não fugindo à intenção e mensagem do autor.
Luckesi (1991) pontua que para a leitura significar uma “leitura de mundo”, a prática de leitor deve ser crítica, ou seja, tanto o esforço de aprender a mensagem intencional do autor como o esforço do leitor de julgar sobre o que foi lido. Nessa perspectiva, Perissé (2023, p. 13) acrescenta:
Leitores criativos que dialogam com o texto, “sublinham trechos importantes, fazem anotações, formulam perguntas, arriscam respostas, por vezes concordam com o que leem, por vezes discordam, são verdadeiros coautores, na medida em que identificam os temas fundamentais em jogo e fazem leitura interpretativa.”
A trajetória da leitura
Para traçar a trajetória das perspectivas comentadas de forma resumida, Mengarda (2024, p. 48) cita Perfetti (1992):
No nível mais baixo, podemos pensar no acesso à informação semântica de uma única palavra como um evento elementar da compreensão. Nos níveis mais altos da compreensão, o leitor tem uma ideia sobre a finalidade do escritor, podendo antecipar resultados de alguma história ou trama.
Essas diferentes perspectivas sobre a leitura – do texto, do leitor, interacionista e discursiva – são complementares e permitem uma compreensão mais complexa do processo de leitura. Autores como Geraldi, Ferreiro e Foucault ajudam a entender que a leitura não é um ato passivo, mas sim uma construção de sentidos que envolve fatores linguísticos, cognitivos, sociais e históricos.
Luckesi (1991, p.136), afirma que “Caso isso não ocorra, a leitura será somente uma forma mecânica ou semimecânica de identificar símbolos, sem que eles façam sentido como instrumento de compreensão da realidade.” Em outras palavras, não cumpriu o seu papel.
Trazendo para a prática junto ao ambiente das IES, é fundamental que os docentes comentem sobre leituras atuais que têm a ver com o conteúdo em estudo. Seja nas ciências humanas, seja nas sociais e até nas exatas, as leituras devem estar associadas à prática do ofício da profissão a ser conquistada e a todo o contexto em que ela está inserida. Dessa forma, desperta a curiosidade entre os alunos, podendo induzi-los a discussões valiosíssimas e com isso, à sistematização da leitura para entendimento do mundo.
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Por dentro das dificuldades da leitura
Ações mecânicas, leituras impostas por obrigação, momentos impróprios, tudo isso dificulta o desenvolvimento da leitura, que afeta tanto as crianças, como os adultos ainda não assíduos nessa prática, podendo até criar aversão ao ato de ler.
Para não criar dificuldades junto à leitura, em texto publicado em junho de 2012, na Revista Profissão Mestre, Perissé, dentre outras questões, chama a atenção para atitudes e posturas negativas em relação à sua prática, que ocorrem no cenário didático pedagógico brasileiro, como o equívoco de “insistir na leitura de textos e obras que não dialogam com o universo dos alunos.” Para o autor, é possível reverter a situação, sugerindo livros adequados conforme o contexto: "[...] temos de sugerir livros e textos relacionados ao que está acontecendo ao nosso redor."
Em Perissé (2023 p. 7), vemos que a leitura é “um relacionamento com altos e baixos, sujeito a acertos e equívocos, feito de concordância e desavença, de amor e traição, de decepções e fecundidade”. O autor reforça que a melhor forma de incentivar os alunos é instituir a leitura com frequência, tendo um diálogo aberto com os textos.
Mediação da leitura
Os mediadores de leitura são aquelas pessoas (ou plataformas digitais) que estendem pontes entre os livros e os leitores, ou seja, que criam as condições para possibilitar que um livro e um leitor se encontrem.
Para Fernandez (2023, p. 9), na mediação deve haver “um equilíbrio delicado entre a tutela e a autonomia”, ou seja, amparar e dar suporte, mas, ao mesmo tempo ajudar na construção própria do seu conhecimento. A autora reforça ainda que “é preciso segurança e autoconfiança para que pensem por si mesmos.” (p. 10).
E agora vamos ver que, além de uma boa sugestão de leitura e excelência na mediação, podemos contar com a tecnologia, agindo na pedagogia da leitura, para facilitar esse processo, desde os recursos mais simples até os mais complexos. Acompanhe as estratégias de leitura, utilizando a tecnologia como aliada.
Uso da tecnologia como estratégia de leitura
A tecnologia tem um papel fundamental em tudo que hoje nos cerca, desde uma simples comunicação, até uma cirurgia de alta complexidade. No processo de ensino-aprendizagem, considerando a pedagogia da leitura, não é diferente. A tecnologia pode atuar no aprimoramento e diversificação das estratégias de leitura, oferecendo recursos interativos, dinâmicos e acessíveis, para apoiar os alunos e dar suporte às aulas dos professores.
Gostaria de conhecer alguns pontos importantes sobre a tecnologia aplicada à pedagogia da leitura? A seguir, apresento desde o acesso amplo a um acervo vasto e de qualidade, recebendo indicações conforme o seu perfil, passando pela possibilidade de fazer anotações, interações e até competições online, via gamificação.
1 - Bibliotecas virtuais
As bibliotecas virtuais são soluções educacionais inovadoras e já se tornaram essenciais na sociedade atual. A biblioteca virtual é um acervo de títulos online fixados e indexados em uma plataforma digital, intuitiva e ágil.
Os estudantes e professores podem acessar as obras a qualquer tempo e em qualquer lugar e como é multiplataforma, o acesso pode ser por desktop, notebook, tablet ou smartphone. Como exemplo, temos a Biblioteca Virtual Pearson, que além dos recursos básicos de busca, oferece outros diferenciados, que só favorecem a interação com a plataforma, inclusive o recurso de aplicação da inteligência artificial que oferece sugestões baseadas nas buscas e leituras efetuadas pelo usuário, ampliando cada vez mais os horizontes dos estudos.
Leia também: 👉 Inteligência Artificial na Biblioteca Virtual PearsonAs facilidades induzem e convidam ao uso frequente, o que promove o hábito e o gosto pela leitura. Portanto, é a jornada da leitura para o conhecimento na esteira de um vasto acervo organizado e totalmente indexado.
As ferramentas de busca facilitam a localização das obras e temas desejados, pois refinam as pesquisas conforme o estudo em questão e os recursos como cartões de estudo e listas de leitura ampliam ainda mais as possibilidades. Além de todas as vantagens para os usuários, as IES muito se beneficiam com essa solução educacional, conforme os pontos a seguir:
- Atualização permanente do acervo;
- Facilidade na definição de bibliografias para os cursos;
- Integração com softwares de bibliotecas e outras plataformas de gestão;
- Garantia de acesso para todos os alunos e professores;
- Acessibilidade, diversidade e inclusão;
- Apoio de consultoria pedagógica para a instituição.
2 - Aplicativos e dispositivos de leitura digital
Os Apps e os e-readers Kindle e Kobo, dentre outros, oferecem acesso a uma vasta biblioteca de livros e textos, permitindo que os alunos leiam em diversos dispositivos, ajustando o formato dos textos, e usem recursos de dicionário e marcações.
3 – Serviço de leitura digital
O Google Books e o Apple Books são serviços que permitem a pesquisa e visualização de livros em formato digital, com o objetivo de facilitar o acesso ao conhecimento.
Eles oferecem uma vasta coleção de livros digitalizados, obras literárias, acadêmicas e técnicas, incluindo tanto aquelas de domínio público, como os materiais protegidos por direitos autorais, estes com acesso limitado às páginas. Os usuários podem realizar buscas dentro do conteúdo dos livros, visualizar amostras de textos e, em alguns casos, acessar o livro completo.
Além disso, os serviços estão integrados com outras plataformas, permitindo que os usuários comprem ou obtenham cópias dos livros em diversas lojas online. Eles também têm a função importante da preservação de livros raros e antigos por meio do projeto de digitalização.
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4 – Livros multimídia e audiobooks
Os livros digitais interativos e audiolivros oferecem uma forma de leitura que pode incluir som, imagens e vídeos, tornando o processo mais dinâmico. Esses recursos são especialmente úteis para alunos com dificuldades de leitura ou deficiências visuais, pois ampliam a acessibilidade. Os audiolivros ainda têm a vantagem de ser ouvido enquanto executamos outras atividades, agregando esse tempo ao tempo de leitura já programado, conforme ressalta Assis (2024).
5 – Ferramentas de anotação digital
Plataformas como Microsoft OneNote ou Google Docs permitem que os alunos façam anotações colaborativas, destaquem partes importantes dos textos e compartilhem suas reflexões, promovendo uma leitura mais ativa e interativa.
6 – Gamificação e plataformas de leituras gamificadas
O uso de jogos educativos e plataformas gamificadas, como o Kahoot! podem tornar a leitura mais envolvente, permitindo que os alunos completem desafios de interpretação de texto, vocabulário ou compreensão de forma divertida e competitiva. É possível montar quizzes online para os alunos responderem, incluindo uma pegada de competição e diversão, para obter recompensas.
7 – Leitura em Realidade Aumentada (RA)
A tecnologia de realidade aumentada permite que textos sejam enriquecidos com conteúdo digital, como animações ou informações extras. São ambientes que combinam o mundo real, na ótica do usuário, com uma cena virtual gerada com recurso computacional. Portanto, o usuário vê o mundo real com elementos sobrepostos ou combinados (RA) a este.
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8 – Plataformas de discussão e fóruns de leitura
Fóruns de discussão online, como os encontrados em plataformas de ensino a distância ou redes sociais educacionais permitem que os alunos discutam suas leituras com colegas e professores, promovendo a reflexão crítica e o compartilhamento de ideias. Incluem-se também aqui os clubes de leitura de toda sorte espalhados pela internet, bem como os BookTubers, do Youtube, com opções variadas e dentro de horários não letivos.
9 – IA Generativa
A inteligência artificial generativa é aquela que pode criar conteúdos, tais como textos, imagens, áudios, vídeos, músicas, a partir do que captou de aprendizagem. Nessa situação, principalmente em relação aos textos, os usuários têm a seu favor a possibilidade de ampliar a leitura, tanto na estruturação dos prompts lançados, como na checagem dos resultados, fazendo as suas críticas.
Leia também: 👉IA na educação superior: Pearson traz múltiplas inovações para aprendizagemTodas as tecnologias mencionadas e tantas outras mais podem ser usadas como estratégias e trabalham de alguma forma a motivação intrínseca (prazer de ler) e a motivação extrínseca (recompensas, status). Por isso, a combinação entre a pedagogia da leitura e as tecnologias digitais proporciona uma experiência de aprendizado mais rica e adaptada ao contexto atual, preparando os alunos para serem leitores competentes não só no mundo digital, mas, por extensão, no analógico.
A integração desses recursos tecnológicos não apenas facilita o acesso à leitura, mas também transforma a maneira como os indivíduos interagem com o conteúdo, promovendo uma experiência de mais rica e interativa. Para finalizar, citamos alguns desses benefícios, que, uma vez reunidos, se tornam exponenciais.
4 benefícios do uso da tecnologia na leitura
- Engajamento: As ferramentas digitais tornam a leitura mais atrativa e interativa.
- Personalização: Permite adaptar a leitura ao ritmo e às necessidades individuais de cada aluno.
- Colaboração: Facilita o trabalho em grupo e a troca de ideias em tempo real.
- Acessibilidade: Oferece alternativas para alunos com dificuldades de leitura ou deficiências.
Depois de tudo isso, você ainda tem dúvida que a tecnologia traz diversos benefícios para uma boa leitura e aprendizagem? É correr e aplicar!
Referencias
ASSIS, Leandro de. O poder transformador da leitura: hábitos e estratégias para ler mais. Maringá: Viseu, 2021. E-book. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br. Acesso em: 17 out. 2024.
CHARTIER, Roger. A ordem dos livros: leitores, autores e bibliotecas na Europa entre os séculos XIV e XVIII. Brasília, DF: Editora UnB, 1994.
FERNANDEZ, Sonia. Mediadores de leitura: Espécie em ascensão. São Paulo: Labrador, 2023. E-book. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br. Acesso em: 13 set. 2024.
FERREIRO, Emilia. Alfabetização em processo. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2017.
FOUCAULT, Michel. A Arqueologia do saber. Forense Universitária. 8. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.
GERALDI, João Wanderley. Portos de passagem. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2013.
LUCKESI, Cipriano Carlos et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 6. ed. São Paulo: Cortez, 1991.
MENGARDA, Elias José. Linguagem e cognição: enfoque psicolinguístico para compreender e superar as dificuldades em leitura e escrita. Santa Maria: Ed. UFSM, 2014. E-book. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br. Acesso em: 10 out. 2024
PERISSÉ, Gabriel. Leituras educadoras. Belo Horizonte, MG: Autêntica, 2023. E-book. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br. Acesso em: 17 out. 2024.
PERISSÉ, Gabriel. Ler, pensar e escrever. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
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